sábado, 30 de abril de 2011

Hora de recuar?

Como disse C.S. Lewis, " O nosso ir faz o caminho ". E faz mesmo. Os seus atos vão definir o que você vai ter de passar na sua vida e eu tive certeza disso hoje. Sabe como é se sentir totalmente impotente diante de um acontecimento? Eu senti isso hoje. Pela primeira vez não estava nas minhas mãos decidir o que eu queria pra mim, e eu não podia fazer nada para mudar a situação. Tenho certeza que muita gente que está lendo o post agora está pensando: "Do que é que essa maluca ta falando meu Deus?" Bem, na verdade não há necessidade de você entender a real situação caro leitor... A única coisa que é preciso que você saiba e que eu gostaria que você levasse para a sua vida é que bem ou mal, as coisas acontecem da forma que tem que acontecer e ponto. Assim mesmo, sem explicação nem sentido algum. Alias, sentido sim, porque há de existir algum sentido nisso tudo (eu espero). Antecipar sofrimento? colocar o carro na frente dos bois? dê o nome que quiser. A única coisa que não muda é o sentimento de fato. Então, logo penso, "Seria um sentimento significativamente forte, capaz de superar uma noticia tão chocante quanto um terremoto do Japão junto com um tsunami? Sinceramente, eu não faço ideia. A única coisa que consigo afirmar nesse momento é que dói. Dói muito. Tanto que eu nem consigo explicar a dor. Porque a sensação de guerra perdida é tão arrasadora? porque sentimos esse vazio aparecendo denovo dentro de nós mesmo sabendo que ele nunca chegou a ser preenchido? são perguntas demais pra respostas de menos. E verdade seja dita, é uma ilusão muito confortável achar que temos mesmo algum poder de decidir o que vai acontecer no destino da gente... O que ninguém avisou é que a realidade é cruel demais pra compensar o conforto da ilusão. Volto a citar as palavras de C.S. Lewis: " O nosso ir faz o caminho". O seu ir sempre irá fazer seu caminho, palavras estas, para serem muito bem refletidas por você. Post um pouco sem nexo, mas como dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, fikdik...



Au revoir, Besous.

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